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Desvendando os segredos da Criação

Um estudo sueco revelou algo surpreendente: não é o espermatozoide mais rápido que chega ao óvulo, mas sim o óvulo que escolhe quem entra! Esse processo se chama Quimiotaxia Gamética, e prova que a vitória nunca foi do mais forte, mas sim do escolhido!
Agora, sobre aquele papo de que o útero é um ambiente "hostil" para os espermatozoides? Depende do ponto de vista! Se você encara como uma corrida mortal, pode até parecer. Mas, na verdade, o corpo feminino não está eliminando os espermatozoides por maldade – ele está selecionando os que têm mais chances de gerar uma prole saudável. É um processo colaborativo para garantir que o bebê tenha o melhor começo possível.
Outro mito: a ideia de que o espermatozoide "penetra" o óvulo. Na real, é um processo muito mais interativo. O óvulo regula a entrada e decide quem será o escolhido, garantindo que apenas um espermatozoide passe.
Acredite ou não, a Bíblia já falava disso há séculos!
 Em Jeremias 1:5, está escrito: "Antes que te formasse no ventre, te conheci." 
E em Isaías 49:1: "O Senhor me chamou desde o ventre, desde as entranhas de minha mãe."
Mesmo assim, o mundo insiste em convencer que a vitória pertence apenas aos mais rápidos ou aos mais fortes. Mas a verdade é que a vitória pertence ao escolhido. E você, jovem viajante cósmico, é um escolhido desde o princípio!

No fim das contas, a formação da vida é um trabalho em equipe. O espermatozoide e o óvulo são co-protagonistas dessa história, e o corpo da mulher tem um papel ativo e importante em todo o processo. Então, bora abandonar os velhos clichês e contar essa história como ela realmente acontece!
Agora que já viajamos pelo útero feminino, vamos viajar por outras paradas e conhecer um pouco mais sobre questões existenciais.
A origem e a existência do homem são questões que têm intrigado a humanidade por eras.
Essas questões fundamentais, como: “– De que maneira surgiu o homem?", "– De onde viemos?", “– O que motivou a criação do homem?”, “– Quem nasceu primeiro: o ovo, a galinha ou o galo?” são abordadas de maneiras diversas pelas diferentes teorias e crenças, ao longo da história.
A Teoria da Razão fornece uma perspectiva única sobre essas questões atemporais, como veremos na abordagem a seguir deste conto e nos próximos abordaremos de forma clara os demais tópicos desse livro de autoconhecimento: A Teoria da Razão Da Criação do Universo ao Ser Humano Múltiplo.

                                   A Multiplicidade
Dizem que a vida na Terra foi um acaso, um acidente cósmico, um capricho do universo. Mas, segundo a Teoria da Razão, não foi bem assim. O que somos hoje veio de um derramamento – ou seria um transbordo generoso? – de Memórias Mentais e Energéticas de um lugar muito mais avançado. Ou seja, não fomos simplesmente jogados aqui sem propósito, como um café entornado na mesa. Havia um plano.
Moisés, sempre poético, chamou esse lugar de Jardim do Éden. Uma metáfora elegante para um ponto de partida, um paraíso de onde viemos antes de nos embrenharmos nessa aventura chamada humanidade. Mas a Teoria da Razão sugere que nossa história começou na Lua – sim, aquela mesma que hoje nos observa com sua cara de quem guarda segredos. Dizem que ela já foi um planeta, um lar antes do lar, e que enquanto a Terra se formava, as experiências e Memórias foram sendo transferidas para cá. Mudança interplanetária? Pode ser. Mas, convenhamos, já fizemos mudanças mais complicadas na vida.
E onde tudo isso ficou arquivado? No DNA! A ciência já reconhece que ele carrega nossas características físicas, mas e se eu te disser que ele também guarda um histórico completo da evolução? Tipo um HD biológico, registrando não só olhos castanhos e cabelos cacheados, mas também os aprendizados e experiências de toda a humanidade. Um banco de dados cósmico dentro de cada um de nós.
Isso significa que nossa história é bem maior do que imaginamos. Não somos apenas terráqueos, somos parte de algo muito mais amplo, um fio dentro de um grande tecido de evolução. E o mais interessante? Esse tecido ainda está sendo tecido – por nós, agora, enquanto tentamos desvendar os segredos que ainda não lemos dentro de nós mesmos.
 

A Origem do DNA

Criar um Sistema Humano não é como jogar dados e esperar para ver no que dá. Os Engenheiros Arquitetos – ou, se preferir, os estrategistas cósmicos por trás da existência – fazem uma seleção meticulosa. Nada de sorteio ou improviso. Eles escolhem quem entra nesse jogo da vida, analisando características, desafios e afinidades para que tudo funcione sem grandes desastres. O segredo? O DNA. Esse código, muito mais do que um amontoado de letras complicadas, é o roteiro personalizado de cada indivíduo.
Mas não basta existir. O objetivo não é apenas sobreviver, mas se tornar autônomo, capaz de andar com as próprias pernas e pensar com a própria cabeça. Por isso, ninguém chega aqui de mãos vazias: cada um traz Memórias específicas, projetadas para ajudar a lidar com suas próprias desvirtudes. Parece um jogo com missões personalizadas – e, na verdade, é. Só que, ao invés de um chefão final, o grande desafio é conquistar o Registro de Dominação das desvirtudes, um marco que simboliza a superação das próprias sombras.
Agora, se olharmos pela lente da Biologia, a fecundação parece um processo químico relativamente previsível: encontro de gametas, divisão celular e, meses depois, um bebê pronto para habitar o mundo. Simples? Nem tanto. O que realmente dá vida a cada ser humano não é apenas o corpo que veste, mas sua essência. Chame de espírito, Consciência ou identidade – tanto faz. O que importa é que essa imaterialidade não vem do nada. Ela se forma a partir das Memórias registradas no DNA, que carregam muito mais do que traços físicos. São histórias, aprendizados e uma bagagem que define quem somos e quem ainda podemos nos tornar.
Vamos entrar nessa viagem e descobrir como isso acontece segundo a Teoria da Razão? 

A Criação de um Sistema e Seu Nascimento!

 

 

Olha só!

Você já imaginou como um novo sistema de vida é criado? Não, não estamos falando de downloads de aplicativos ou atualizações tecnológicas – estamos falando da criação de um verdadeiro Sistema Existencial! Aperte os cintos, porque essa viagem vai direto para os bastidores do universo!

 

O Grande Arquiteto da Vida

Tudo começa com uma figura central: o Rei. Ele não é um monarca qualquer, mas sim o Administrador Supremo do novo Sistema, um fragmento aprimorado do Indivíduo Puro, que, por sua vez, carrega a essência mais refinada da existência. Ao lado dele, sempre estarão o Anjo da Compaixão e o Indivíduo Puro [Espírito Santo], formando o trio responsável por toda a jornada da nova vida.

 

O Processo de Escolha e Formação

Antes do nascimento físico, ocorre um rigoroso estudo da Multiplicidade, um verdadeiro planejamento cósmico para definir quem comporá esse novo Sistema. Quando todos os Indivíduos necessários estão selecionados, o Sistema se prepara para o grande momento: o nascimento na matéria. E é aí que a magia acontece!

 

O Mergulho na Matéria

Cada um dos Indivíduos entra numa capa energética, que logo se tornará um corpo físico – o bebê que virá ao mundo. Mas atenção: esse não é um nascimento comum! Existe um ritual importantíssimo nesse processo.

 

O Primeiro Ato: A Entrega ao Pai

Durante essa cerimônia, o pai recebe primeiro esse conjunto de Indivíduos, pois é ele quem daráprimeiro sopro de vida. A mãe, a genitora, estará presente para reconhecer a criança, mas é nos braços do pai que o bebê é entregue inicialmente.
O pai então permanecerá com a criança por três dias, tempo necessário para que o ser tome sua forma biológica por completo. Somente após esse período, acontece O Segundo Ato, onde ocorre a materialização final do bebê através da biologia.

 

 

 

O Terceiro Ato: A Grande Entrega à Mãe

Esse é o momento em que o pai, em espírito, entrega o filho nos braços da mãe, junto com o Rei do filho, o Indivíduo Puro e o Anjo da Compaixão. Nessa transição, o Rei do filho pronuncia as palavras sagradas:
 "És a primeira para quem confio esta criança, para que sejas sua Guardiã, até que ela possa proteger-se, alcançando maturidade e liberdade. Estarei contigo, pois esta é minha criação, minha obra-prima. Cuida dela! E quando tuas forças não forem suficientes, chama por mim, pois estarei sempre ao teu lado. Usa-me; eu serei um contigo."
Esse elo profundo entre mãe e filho explica por que as mães sentem quando algo acontece com seus filhos – o próprio Rei do filho está chamando a mãe para ajudá-lo a protegê-lo!
A Definição das Características do Bebê

Mas e o visual da criança?

 

Antes mesmo do nascimento, tudo já foi decidido! Altura, cor dos olhos, estrutura física, inteligência e até elementos como condição financeira e perfil familiar. Mas não é só isso! Também são determinadas as características físicas que irão acolher as Rainhas, que, ao longo da vida do novo Sistema, ocuparão o Trono do Fazer – um papel importante na construção da experiência dessa nova consciência.

 

 E o Papel dos Pais? 

Embora eles já estejam definidos antes mesmo do nascimento, ninguém sabe exatamente quais Consciências serão provenientes da Árvore da Vida do pai e da mãe.
A Árvore da Vida é vida em ação, em movimento. Tudo que vive se expressa de alguma forma. Pense em uma semente: ela carrega dentro de si todos os códigos para se tornar uma árvore. Mas não cresce sozinha. Precisa de sol, água, solo fértil – um verdadeiro sistema de influências moldando seu desenvolvimento.
Criar um ser é como plantar essa semente na Árvore da Vida. Cada nova existência faz parte desse grande sistema, onde tudo se conecta e evolui. Assim como no Reino Vegetal, cada ser cresce, se transforma e interage com o ambiente ao seu redor, tornando-se parte de algo muito maior.
Assim, quando a criança finalmente vem ao mundo, a grande aventura começa – e cabe aos pais guiar esse novo Sistema, que agora está pronto para sua caminhada na matéria!

 

E assim, a Multiplicidade é concluída...

A partir desse instante, o destino desse novo ser está nas mãos daqueles que o trouxeram à vida. Sua missão? Ensinar, amar e orientar essa pequena consciência, que um dia crescerá e escreverá sua própria história no grande Livro do Universo.
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3 comentários


rafael berniz
rafael berniz
01 de ago.

Que leitura poderosa! Esse texto realmente me fez refletir sobre como o ato de criar vai muito além do fazer ele toca dimensões profundas do existir. A forma como os conceitos foram apresentados, com leveza e profundidade ao mesmo tempo, tornou tudo muito acessível, mesmo tratando de temas complexos. Gosto especialmente de como o conteúdo nos convida a olhar para dentro e reconhecer a criação como um movimento que parte da consciencia. Me deixou com vontade de continuar mergulhando nessa leitura. Parabéns pelo conteúdo, inspirador, lúcido e necessário!

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Obgd Rafael Continue acompanhando nossas publicações são semanais. Abraços!


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O Conto é um convite à reflexão sobre a vida, a ciência e a espiritualidade, com a intenção de desafiar a visão materialista da existência. A escritora usa uma linguagem acessível e cheia de metáforas, tornando conceitos complexos mais fáceis de serem compreendidos por um público leigo. Embora não se aprofunde em nenhuma teoria científica ou religiosa em particular, o conto serve como um "aperitivo" para quem ainda não leu o livro, prometendo desvendar os segredos da existência humana sob a ótica da "Teoria da Razão".😍


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